NOTA DE ESCLARECIMENTO: HECATOMBE NO ALTO-COMANDO DA PMMG
A presidência da Aspra/PMBM tomou conhecimento de um aúdio divulgado em grupos de WhatsApp atribuído ao Subcomandante da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), Cel André Leão, e ao ex-cabo da PM, Berlinque Cantelmo. O teor da conversa visa prejudicar a Aspra e os mandatos dos deputados Subtenente Gonzaga e Sargento Rodrigues, e do Sargento Bahia, na Aspra.
Diante das graves mentiras ditas durante a conversa, a Aspra/PMBM vem por meio desta nota reforçar o compromisso com a transparência.
Esclarecemos que todas as denúncias de desvio de recursos serão objeto de auditoria externa contratada e acompanhada pela diretoria financeira e pelos conselhos fiscal e deliberativo, com divulgação em nosso sitio eletrônico. Quem não deve, não teme. Nosso compromisso continua sendo com a transparência.
Por outro lado, se comprovada a autenticidade do áudio por meio de perícia criminal feita por órgãos próprios, é inadmissível que um subcomandante da Polícia Militar de Minas Gerais se preste a isto, ou seja, admita a troca de favores.
“Você me ajuda nos PADs do Cabo Nathan de Teófilo Otoni e dos dois militares envolvidos comigo no processo de Matipó, na abertura de portas do quartel para meu projeto político e eu, como governo, Petista, te ajudo a destruir a Diretoria da Aspra e os mandatos do Gonzaga e Rodrigues.”
O que se esperava de um Subcomandante Geral diante daquele áudio era que medidas e providências fossem tomadas - e as mais radicais.
Não as tomou porquê? Quais os interesses? Por certo não eram republicanos. Mas nós as tomaremos de forma administrativa e jurídica.
O áudio, tal como circula, deixa clara intenção do governo estadual em destruir quem incomoda ao comando e ao governo. A Aspra/PMBM não pode e não é subserviente ao comando e ao governo e tem um legado de 50 anos na defesa cotidiana, intransigente dos associados.
É fácil perceber nossas ações. Ainda que, e é bem verdade, não tenhamos conseguido muitos êxitos nesse desgoverno, não cessamos um só instante em nossas mobilizações. Uma coisa é fato: incomodamos e vamos continuar incomodando.
Os mecanismos apuratórios que serão deflagrados por meio de processos criminais e administrativos comprovarão e esclarecerão as verdades dos fatos da atual gestão e que se trata de denúncia meramente falaciosa, caluniosa e difamatória.
Importante esclarecer, ainda, que a Aspra/PMBM não corre risco de falência. Ao contrário, atualmente o patrimônio da associação é superior a R$ 70 milhões.
Antecipando os ataques que viriam em decorrência do ano eleitoral, o presidente da Aspra/PMBM, sargento Bahia, comentou o assunto em entrevista divulgada no informativo da entidade que está sendo veiculado desde o início deste mês.
O jornal está sendo distribuído ao quadro social e demais militares interessados. Se você deseja receber uma edição, basta entrar em contato com o setor de comunicação da associação ou baixá-lo no site oficial: www.aspra.org.br
Por fim, serão tomadas as providências jurídicas a partir da produção de uma peça que será protocolada junto ao MPE, MPF, Governo do Estado, Comando-Geral da PMMG, Ouvidorias da PMMG e do Estado, TCE e Corregedoria do TJMMG, às quais, após protocolizadas, divulgaremos em todos nossos canais oficiais de comunicação e rede social aberta.
Fonte: Nota da Diretoria Executiva e Regionais, Conselhos Fiscal e Deliberativo da Aspra/PMBM