Com o objetivo de avaliar os riscos e impactos que a possível adesão de Minas Gerais ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) tem na categoria militar e em todo funcionalismo público, o vice-presidente da Aspra/PMBM, Sargento Bahia, participou de reunião nesta segunda-feira (11/07), na sede da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis).
O dia 21 de fevereiro de 2022 entra para história da política de Minas Gerais, como aquele que teve a maior manifestação dos profissionais de segurança pública de Minas e do Brasil. Em importância histórica, o movimento cívico de 1997 sempre será, por todas as razões, o mais importante.
No entanto, guardadas às devidas proporções, as circunstâncias motivadoras são semelhantes: A insensibilidade do Governador para com as condições salariais dos profissionais de segurança pública e cálculo eleitoral, que despreza o efeito da revolta dos policiais e militares.
Enquanto o Estado de Minas é considerado o mais seguro do Brasil pelo profissionalismo, formação, treinamento, hierarquia, disciplina, controle interno e, acima de tudo, pela coragem e dedicação dos Policiais e Bombeiros Militares, Policiais Civis e Penais.
Se dependesse de priorização de investimentos por parte do Governador Zema, estaria o Estado de Minas nas piores colocações em termos de segurança pública, isso porque houve redução no efetivo, no custeio e na assistência. Com exceção da frota terceirizada que o Estado, até pelo modelo de parceria com a iniciativa privada na qual se admite a transferência de recursos públicos, e que o Estado paga a locação com recursos orçamentários, à renovação da frota está sendo bancada por emendas parlamentares, em especial da bancada federal, com recursos de convênios com a PRF, e outros órgãos federais, e por fim com os recursos da Vale quando da indenização pelo rompimento da barragem em Brumadinho.
No entanto, mesmo sem a política de investimento na segurança pública, o Governador Zema se apropria politicamente dos resultados dos Policiais, para se apresentar eleitoralmente para a sociedade. Isso é especialmente revoltante, quando os verdadeiros responsáveis são submetidos ao constrangimento de terem que irem às ruas para implorar reconhecimento.
Por isso, temos a compreensão de que o Governador Zema subestimou os servidores da segurança pública de Minas, assumindo uma postura tirana. E essa postura pode lhe custar muito caro.
Governador, entenda de uma vez por todas: aqui existem homens e mulheres com disposição e capacidade para lutar. A coragem que os fazem vencer os desafios da segurança pública também os capacita para enfrentar a tirania de um Governo como o do senhor.
Marco Antônio Bahia Silva Sgt PM
Aspra/PMBM
Chegou na Assessoria Jurídica da ASPRA, solicitação de informações sobre a tramitação da Ação Judicial de número 5001852-98.2019.8.13.0024, em tramite na 8ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte/MG.
Aconteceu na última terça-feira (15/12), em Brasília (DF), as eleições para os cargos de direção da Associação Nacional de Praças (Anaspra) para o triênio 2020-2023. A eleição se deu de forma híbrida, com diretores na forma presencial e por videoconferência, e aconteceu na Sede do Sindicato da Polícia Federal do Distrito Federal.
Aspra protocola, junto ao Comando Geral da PMMG, solicitação de promoção por ato de bravura à todos os militares envolvidos na excepcional ocorrência em Varginha.
O desfecho da ocorrência em Varginha demonstra todo o nosso profissionalismo, qualificação e aprimoramento nos cursos de formação de oficiais e praças para o enfrentamento da criminalidade no dia-a-dia.
A ASPRA PM/BM comemora a aprovação da PEC 59/20, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), para votação em 2º turno, que permite a reintegração dos policiais que participaram da greve de 1997. A proposta permite, também, que os Bombeiros ainda que da reserva, retornem aos quadros da PMMG.
“É uma merecida vitória para os policiais militares, que há 24 anos sonham com essa anistia, além de corrigir uma injustiça perpetrada pelo momento político institucional, que impôs a ida dos Policias Militares para o Corpo de Bombeiros", disse o presidente da ASPRA Subtenente Heder Martins.